De acordo com o último relatório divulgado
pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização Internacional do
Trabalho (OIT), quase 2 milhões de pessoas morreram vítimas de
doenças relacionadas ao trabalho em 2016.
Dessas, 81% das mortes foram causadas por
doenças não transmissíveis, sendo os casos mais comuns envolvendo obstruções
crônicas no pulmão, Acidentes Vasculares Cerebrais (AVCs) e cardiopatia
isquêmicas. As lesões ocupacionais vinham em seguida, afetando mais de 300 mil
empregados.
Agora, será que esses males são restritos a
quem trabalha em empresas e indústrias? Os dados mostram que mesmo os
profissionais autônomos, sem o devido cuidado, se tornam vítimas — e a
responsabilidade é ainda maior, porque dependem deles mesmos para se manterem
protegidos de problemas do tipo.
Os autônomos são aqueles que não têm
vínculo empregatício com companhia alguma, isto é, trabalham de forma liberal.
O nome “autônomo” está associado justamente à característica de autonomia que
eles têm em relação à jornada de trabalho e até mesmo ao espaço que escolhem
para realizar suas atividades.
Todavia, é importante ressaltar que,
diferente do que alguns pensam, o autônomo não se limita ao Microempreendedor Individual(MEI). Na realidade, há algumas diferenças relevantes entre esses
conceitos. Para se aprofundar no assunto e entender as doenças ocupacionais
mais frequentes entre os autônomos, continue a leitura!
O que são profissionais
autônomos?
A pandemia de Covid-19 acelerou a abertura
de muitos negócios e também inseriu muitos profissionais no ramo de prestação
de serviços. Para se ter uma ideia, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia
e Estatística (IBGE), 24,8 milhões de pessoas estavam trabalhando por
conta própria no final de 2021, o que representa um recorde desde que o número
começou a ser apurado, dez anos antes.
O avanço desse tipo de trabalho aconteceu
de forma geral em todo o país, mas ela também chama a atenção para as eventuais
desvantagens, como as doenças relacionadas ao trabalho. Aspectos como carga
excessiva de demandas, a postura, o estresse, entre outros, precisam ser levados em
consideração.
Quais problemas mais atingem
os autônomos?
A flexibilidade por trás do trabalho
autônomo não tem só pontos positivos. Para algumas pessoas, é desafiador
separar um horário para se alimentar e até para descansar — e respeita-lo
diariamente. A jornada de quem não possui uma rotina é variável, o que impacta
nos outros afazeres, tanto pessoais como profissionais.
Sem dúvida, é preciso contar com uma boa
dose de organização e disciplina para lidar com esse tipo de agenda, sem
desrespeitar o ritmo da mente e do corpo. Quando isso não ocorre, eles dão
sinais que, a longo prazo, podem ser bastante prejudiciais. Vamos descobrir
mais a respeito a seguir.
Síndrome de burnout
Há poucos anos, a Síndrome de Burnout não só era desconhecida por
boa parte das pessoas como sequer era considerada uma doença ocupacional. O
motivo para que isso mudasse não é dos melhores: a pandemia de Covid-19 intensificou o estresse, a ansiedade
e a sobrecarga de trabalho para muitos profissionais, inclusive para
os autônomos.
Tanto que, ainda vivendo um período de
crise mundial, a OMS a incluiu na Classificação Internacional de Doenças (CID)
em janeiro desse ano. Com isso, os trabalhadores que manifestarem sintomas da
doença e tiverem o diagnóstico confirmado por um especialista têm os mesmos
direitos trabalhistas e previdenciários assegurados como de qualquer outra
patologia ocupacional.
Causas
A Síndrome de Burnout é conceituada pela
própria OMS como “resultante do estresse crônico no local de trabalho, que não
foi gerenciado com sucesso”. Por se tratar de uma síndrome, entende-se que nem
medicação nem terapia — recomendadas em casos similares, como em quadros de
depressão — são suficientes para o tratamento.
Uma das respostas para isso é que a
condição que a causa é ambiental. A síndrome se manifesta e se agrava no
ambiente de trabalho. Não se trata de um simples episódio de estresse, que se
alivia ao chegar em casa. Pelo contrário: pode começar dessa maneira, mas, a
longo prazo, se torna crônico — e o diagnóstico é Burnout.
Sintomas
Para os especialistas, a raiz da síndrome
não é restrita a sobrecarga de afazeres: a falta de reconhecimento e de bem-estar no trabalho são motivos que podem
engatilhar o problema. Mesmo sendo uma batalha travada na mente, não demora
para que o profissional veja seu trabalho, produtividade e eficiência impactados pelo
problema.
Não precisamos mencionar que não se trata
de uma pessoa participativa ou engajada, mas de alguém que leva o ofício como
um fardo, pois se sente constantemente cansada, estressada e sobrecarregada.
Ler – lesão por esforço
repetitivo
Segundo a Secretaria Especial de
Previdência e Trabalho, quase 39 mil trabalhadores foram afastados em
razão de lesões por esforços repetitivos em 2019 no país. Não se trata de uma
doença (embora seja chamada de doença do
trabalho), mas sim, de uma síndrome que abrange um grupo de enfermidades,
tais como tendinite, bursite, epicondilite, dedo em gatilho, entre outras.
Também conhecida como DORT (Distúrbio
Osteomuscular Relacionado ao Trabalho), ela atinge os músculos, nervos e
tendões, especialmente nos membros superiores, o que sobrecarrega o sistema
musculoesquelético.
Causas
A dor causada por essa sobrecarga tem
origem na inflamação dessa região, o que, naturalmente, compromete o
funcionamento dessa parte do corpo. Essa síndrome afeta majoritariamente as mulheres. Acredita-se
que isso se deve ao fato de que muitas delas têm jornada dupla, ora em casa ora
no trabalho.
Os "esforços repetitivos"
destacados na sigla são considerados uma agressão pelo organismo, dada a
quantidade de vezes que são executados ou até mesmo o esforço que demandam para
a prática.
Por esse conceito, entende-se que há grupos
de risco, ou seja, serviços e profissionais que são mais propensos a manifestar
sintomas da síndrome, como pessoas que trabalham em escritório e abrem mão de exercícios para quem trabalha sentado.
Sintomas
Falando em sintomas, os primeiros que
costumam aparecer são físicos. Dependendo da parte do corpo que é mais afetada,
podem surgir dor nos membros superiores, fadiga nos músculos, redução na
amplitude dos movimentos e dificuldade para se movimentar. O que vai
diferenciar esses sinais de um episódio de mal-estar momentâneo é a frequência
com que o indivíduo a sente.
Se os músculos e articulações já estiverem
inflamados, o uso de relaxantes musculares e analgésicos vai perder o efeito em
pouco tempo. Por isso, um diagnóstico exato é essencial para que o tratamento
funcione. O primeiro passo é procurar um clínico-geral ou um ortopedista,
principalmente se houver a suspeita de que se trate de uma doença ocupacional.
Asma ocupacional
A asma é uma inflamação nos brônquios, que
causa seu estreitamento e dificulta a passagem de ar, levando a pessoa a ter
broncoespasmos ou contrações. Embora seja comumente diagnosticado na infância e
ter influência genética, essa doença pode se evidenciar em qualquer fase da
vida, inclusive sendo provocada por condições do ambiente de trabalho. Nesse
local, é considerada a patologia mais comum envolvendo o trato respiratório.
Causas
As substâncias que podem desencadear a
inflamação (ou piorar uma crise) vão desde fungos até elementos como cloro e
amônia. Os segmentos organizacionais mais afetados, isto é, que apresentam mais
casos da doença, são: limpeza, laboratórios, saúde, construção civil e
indústria alimentícia.
De acordo com um estudo realizado em 2020,
são mais de 300 substâncias presentes em alguns ambientes laborais que têm
potencial para causar a asma ocupacional. Se a pessoa já sofre com o problema,
é possível que ele seja agravado, levando ao uso contínuo de medicamentos.
Estima-se que entre 15% e 25% dos casos de
asma tenham origem ocupacional. Esse número abrange, no mínimo, 3 milhões de
pessoas, considerando que 20 milhões de brasileiros convivem com ela,
segundo a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia.
Sintomas
Os sintomas são os mesmos da asma
tradicional: mediante contato com o causador da sensibilidade, a pessoa tem
falta de ar, tosse, espirro, sensação de pressão no peito e coriza. O
diagnóstico pode ser feito pelo médico do trabalho, caso a empresa conte com
um. Esse detalhe é essencial, pois o profissional vai fazer uma análise mais
precisa, levando em conta o ambiente.
O paciente deve observar e relatar tudo o
que estiver sentindo, inclusive reparando caso note uma diminuição desses
sinais aos finais de semana ou quando passar horas sem desempenhar suas
atividades de trabalho. Quanto mais rápido for diagnosticado, melhor para o
paciente e o controle da patologia, pois nem a asma tradicional nem a
ocupacional tem cura.
Dermatose ocupacional
Assim como a asma ocupacional, a dermatose
que tem origem no local de trabalho é mais comum em ambientes como os
encontrados na construção civil, na área da saúde e em companhias do segmento
de limpeza.
Causas
Os trabalhadores que lidam com produtos
químicos, ou seja, com substâncias que tendem a causar alguma sensibilização na
pele, podem acabar criando uma situação patológica, conhecida como dermatose.
A expressão “dermatose ocupacional” abrange
várias doenças de pele, pois se trata de qualquer alteração na região que tenha
sido direta ou indiretamente motivada por agentes presentes na atividade ou
ambiente de trabalho.
Para confirmar a relação entre o trabalho e
esse quadro infeccioso, é preciso realizar diversos testes. Como nos casos de
alergia, a solução é se afastar dos agentes que tenham maior potencial.
Eventualmente, será necessário mudar a forma de executar a atividade ou até seu
ramo de atuação para solucionar o problema de forma definitiva.
Sintomas
Os sinais de que a pele entrou em contato
com o agente se dá pela vermelhidão no local, coceira, bolhas, edemas, feridas
e, a longo prazo, até necrose. Portanto, não menospreze os sintomas nem adie a
consulta com um dermatologista.
As dermatoses ocupacionais mais comuns são:
●
dermatite de contato por irritantes: correspondem
a 80% das dermatoses ocupacionais e se caracterizam por lesões limitadas à área
de contato com a substância que levou a irritação;
●
dermatite alérgica de contato forte: uma
sensibilização da pele e mucosa após a exposição ao agente. Um ponto importante
é que esse contato, em geral, é longo (a partir de uma semana) e, se continuar,
os sinais se agravam;
●
urticária de contato: são feridas
causadas pela coceira que, por sua vez, são causadas pela ingestão de
medicamentos, alimentos ou exposição a agentes físicos;
●
erupções acneiformes: são caroços que
parecem espinhas, cujo centro é amarelo e a borda, avermelhada. Geralmente, é o
primeiro sintoma de uma dermatose;
●
dermatite de contato por fotossensibilização: aumento da sensibilidade diante da radiação ultravioleta emitida
pela luz solar. As pessoas de pele clara precisam tomar mais cuidado com essa
inflamação, principalmente pelo potencial de desenvolver um câncer de pele.
Quais sintomas vale ficar de
olho?
Dor muscular e na cabeça são comuns? Talvez. É
normal que, após uma semana intensa de trabalho, a pessoa se sinta esgotada.
Mas, se esse sentimento não passa nem em casa quando se tem a oportunidade de relaxar ou depois de um momento de lazer, é hora
de procurar um médico.
Quando se é autônomo, a responsabilidade é
considerada maior, pois nem sempre há ajuda de outros colaboradores: você é o
próprio gestor e todo o andamento da empresa depende de si. Contudo, olhe para
isso com consciência de que sem saúde não tem trabalho. Quanto mais rápido o
problema for solucionado, mais cedo você poderá voltar à performance normal,
respeitando o ritmo do seu corpo.
Como se proteger sendo
autônomo?
Quem tem o próprio negócio e toma conta de
tudo não tem um setor de Recursos Humanos (RH) nem Medicina do Trabalho para
dar o devido amparo caso surja alguma doença ocupacional. Por isso, os cuidados
básicos têm que ser redobrados. Veja o que é possível fazer para driblar as
doenças relacionadas ao trabalho.
Alimente-se bem
Que o sistema imunológico é responsável por
proteger o corpo contra ameaças, todo mundo sabe. Mas o que o prepara para essa
missão? Os alimentos!
Nutrir nosso corpo é essencial para
prepará-lo contra todo tipo de doenças. Inevitavelmente elas vão aparecer, mas
mesmo que ele falhe, quem se alimenta bem e prioriza uma dieta saudável será
bem menos afetado do que alguém que não o faz.
Dê preferência ao consumo variado de
frutas, verduras e legumes, incluindo-os em todas as refeições. Se você não tem
esse hábito, comece devagar, pondo uma fruta que goste no café da manhã.
Depois, insira uma à tarde e faça o mesmo com as verduras e legumes. Aprenda
novas formas de preparar, abuse da criatividade e redescubra a paixão pela
comida. Com o tempo, você vai notar sua disposição e bem-estar aumentando.
Exercite-se
Se a imunidade é o escudo, pode-se dizer que a prática de uma atividade física é a espada. Sua
função é aumentar a resistência do corpo, fortalecendo os músculos e melhorando
o condicionamento de quem pratica em relação à qualidade de vida.
Aqueles que fazem musculação, por exemplo,
substituem a gordura pela massa magra, o que é excelente para evitar o colesterol alto e problemas no sistema
cardiovascular. Sem falar que o exercício é ótimo para combater a ansiedade e o
estresse graças à liberação de endorfina, um dos hormônios que causam a
sensação de bem-estar.
Cuide da saúde mental
É comum que as pessoas sempre associem
saúde mental à prática de terapia, mas não se limita a isso — embora ela seja
bastante recomendada para qualquer um. Uma saúde mental equilibrada leva vários
pontos em consideração, inclusive os que foram mencionados nos tópicos
anteriores.
É preciso se autoconhecer, saber o que
gosta e o que funciona como gatilho para situações de crise. Dessa forma, a
pessoa vai se preparar e se prevenir contra episódios assim, evitando a
dependência de remédios.
Cuidar da saúde mental também envolve ações
simples, como um hobby: viajar, ver
os amigos, cuidar das plantas, ler um livro, aprender algo novo, entre diversos
outros.
Dormir
bem
Dormir bem não é apenas prazeroso e
revigorante. Relaxar à noite é tão importante quanto se alimentar bem e
praticar um exercício. Para se ter ideia, quem não dorme bem pode ter seu peso
afetado (a insônia ou noites mal dormidas favorecem o ganho de peso), seu humor
prejudicado, sua concentração e imunidade, comprometidos.
É verdade que nem sempre depende da rotina.
Tem muita gente que, apesar do cansaço, tem dificuldade para dormir bem e isso
precisa ser investigado. Um adulto deve dormir entre 7h e 9h de sono para
restaurar sua energia, descansar e até assimilar melhor as memórias e
aprendizados que aconteceram no decorrer do dia.
Então, não menospreze esse relaxamento. Sua
ausência a longo prazo pode facilitar o aparecimento de doenças
cardiovasculares e diabetes, além de influenciar na aparência física, com o
aparecimento de olheiras.
Estabeleça
uma rotina
Se depois de ler sobre essas práticas você
está se perguntando como vai inseri-las em sua rotina, a resposta é... Não tem
uma resposta fácil! Vai demandar um período de adaptação e, claro, depende de
quanto está disposto a investir em sua saúde, ciente de que, sem ela, não é
possível conduzir seu negócio.
Uma maneira de ajudar a princípio é
estabelecendo uma rotina. Organize-se para comer melhor (fazendo a comida da
semana no domingo e congelando-a, por exemplo), escolha 3 ou 4 dias para se
exercitar, um dia para dedicar ao lazer (para visitar a família, sair com os
amigos ou simplesmente passar o dia sem fazer nada!) e siga a risca.
Faça acompanhamento médico
Falando em autocuidado, fazer acompanhamento médico é bastante eficaz
para esse fim. Saber que seu organismo está funcionando corretamente alivia até
as mentes mais ansiosas. Então, escolha um período no decorrer do ano para se
cuidar e marcar todas as especialidades pendentes.
Sabe aquele endocrinologista que você ia
marcar, mas ficou para depois? Pare de adiar. O cuidado com a saúde é urgente,
não procrastine. Com isso, faça seus exames preventivos, aguarde os resultados
e já antecipe seu retorno.
Você vai ver que voltar ao trabalho vai ganhar um novo fôlego sabendo que a saúde está em dia. E se não estiver, esse acompanhamento vai assegurar que o tratamento seja feito como se deve.
Por que contratar um plano de
saúde?
Depender da saúde pública, para quem tem
pouco tempo à disposição, é problemático. Além da dificuldade para o primeiro
atendimento, em geral, também se espera bastante para realizar exames e
conseguir um retorno, especialmente quando depende de outras especialidades
além do clínico geral. Sem contar que a estrutura não é tão abrangente, o que
desfavorece ainda mais aqueles que têm uma rotina dinâmica.
Por essas e outras razões, contratar um
plano de saúde é a melhor alternativa para quem é autônomo. Estabelecer um
acompanhamento médico contínuo e um plano de cuidado são boas formas de afastar
ameaças ao seu bem-estar.
Um bom plano de saúde conta com uma cobertura ampla, com rede própria e credenciada para seus beneficiários, permitindo
que em qualquer canto da cidade seja possível conseguir atendimento. Se você
trabalha viajando e quer ter tranquilidade para si e sua família se precisar de
um atendimento de urgência, que tal usufruir de um
serviço como esse?
Uma opção privada assegura as mais diversas
especialidades, levando o paciente a investigar profundamente o que está lhe
afligindo e, principalmente, providenciando para que seu diagnóstico seja
preciso e o tratamento, adequado. Sem mencionar que hoje tudo está disponível
facilmente, pelo celular.
Pelo aplicativo do plano, dá para marcar
consultas, pegar o resultado dos exames e apresentá-los no retorno ao
consultório, saber quais médicos, consultórios e hospitais estão mais perto de
você e até receber um atendimento online, por meio da telemedicina.
Em outras palavras, não tem desculpa para
cancelar nem remarcar o agendamento. Dependendo do plano e da cobertura
escolhida, seu atendimento pode acontecer em qualquer lugar, com direito a
receituário e atestado em formato digital, se houver necessidade.
Doenças relacionadas ao trabalho não são
uma realidade distante ou que atinge apenas empregados formais. Autônomos são
tão afetados quanto esses problemas, talvez até mais, por terem concentrado
neles a maioria das atividades relacionadas à gestão.
Os esforços e o estresse por trás dessa
carga podem sobrecarregar não só a mente, mas o corpo, demandando cuidados
médicos. Se o objetivo é evitar sustos, há planos 100% voltados e pensados nas
necessidades e condições das pessoas jurídicas. Antecipe-se a circunstâncias
adversas e se informe sobre qual modalidade se encaixa no que precisa.
Que tal conhecer mais sobre os planos para microempreendedores da Unimed Campinas? Confira as vantagens dos nosso planos de saúde e veja como podemos ajudar você!