Seu corpo está preparado para lidar com
ameaças externas? Estamos nos referindo ao sistema imunológico (ou sistema
imune), representado por órgãos, células e tecidos cuja função é combater a
entrada de micro-organismos causadores de doenças ou uma crise alérgica.
Esse trabalho demanda bastante energia,
afinal, é esse sistema que coordena a resposta das moléculas e células para
expulsar os invasores. Para tanto, ele deve ser fortalecido por meio de uma
alimentação rica em nutrientes aliada à prática de atividade física e ao
cumprimento do calendário de vacinação, principalmente durante a infância.
Nessa fase, é ainda mais importante
estimular a produção dos anticorpos por meio das vacinas, tendo em vista que o
organismo infantil é mais frágil e, diante de um quadro de saúde complicado,
pode sofrer sérios riscos.
No caso da crise alérgica, a reação se dá
com uso ou contato com elementos específicos, com os quais a maioria das
pessoas não manifestaria qualquer sintoma. A pergunta é: quão reversível é essa
condição? Como preveni-la? Confira a seguir!
Como acontece uma crise
alérgica?
De maneira simples, a alergia ocorre quando
a pessoa entra em contato com o alérgeno. Esse nome é dado à substância que
causa o fenômeno. Mediante esse contato, o organismo nota a presença de um
corpo estranho, irreconhecível. Os motivos são variados: desde um ácaro,
presente em colchões e sofás, até o componente de um medicamento ou alimento.
Por dentro, os tais alérgenos se unem aos
anticorpos IgE (Imunoglobina E). Essas proteínas têm papel importante na reação
a alergias, porque são elas que começam a tentativa de defesa. A primeira ação
é liberar a histamina, um composto cuja função é bloquear o acesso de
invasores, criando um processo inflamatório. São os sintomas desse processo que
associamos à alergia: coriza, falta de ar, vermelhidão no olho e na pele e
outros.
Dependendo da gravidade da crise alérgica,
ela pode ser fatal. A falta de ar pode avançar para um choque anafilático, o
maior medo de um alérgico. Ele é a resposta mais grave que o corpo demonstra e
seu potencial se deve ao alcance generalizado. Enquanto uma rinite ataca apenas
o nariz, provocando espirros e coriza, a anafilaxia tem uma ação sistêmica e
rápida, podendo afetar o sistema cardiovascular e causar uma reação fatal se
não houver o devido amparo imediato.
Quais são as alergias mais
comuns?
Os quadros mais recorrentes envolvem a
pele, a alimentação, o sistema respiratório ou o uso de medicamentos. É
possível que a pessoa sequer saiba que é alérgica e apenas mediante o contato
ou consumo ela identifique o problema. Neste tópico, vamos destacar as
principais e como lidar com elas. Aprofunde seu conhecimento a seguir!
Alergia de pele
A pele começou a coçar do nada e, quando
você se dá conta, a região está vermelha e a coceira cada vez mais intensa. É
possível que esteja diante de um quadro alérgico. Mas como identificar quando
ele está começando?
Como começa?
A reação é imediata. Se a alergia for
relacionada a algum cosmético, por exemplo, assim que a pessoa utilizá-lo, ou
seja, colocá-lo em contato com a pele, os primeiros sintomas vão aparecer. Por
isso, quem tem a pele mais sensível deve tomar cuidado com o uso de produtos
com fragrância acentuada, bem como com dermocosméticos (que não sejam voltados
para esse público) e com picadas de insetos.
Quais são os sintomas?
Os sinais variam de acordo com a
intensidade da alergia. Porém, os mais comuns e os primeiros que aparecem são
vermelhidão e coceira na região. Sabemos que é quase impossível ceder ao desejo
de friccionar a pele, pois a irritação tende a ser intensa, mas controlar é a
melhor alternativa para não piorar a situação.
Isso porque, ao coçar, você pode acabar
causando um ferimento que, por sua vez, pode infeccionar e demandar outros
medicamentos de tratamento, como antibióticos. Uma crise alérgica, bem como os
remédios usados para controlá-la, já fragilizam o sistema imunológico. Se
você aliar com a ingestão de mais comprimidos, é provável que se leve o dobro
do tempo para se recuperar completamente.
Outros sintomas comuns são manchas, pápulas
vermelhas e alguma mudança na textura da pele, que pode ficar mais seca ou mais
sensível. Diante de qualquer suspeita, o ideal é suspender o uso do produto até
que as marcas desapareçam ou até que o dermatologista analise e diagnostique o
agente causador.
Como identificar o produto que
deu alergia?
Para saber por conta própria, tem de
verificar alguns aspectos, tais como:
●
se incluiu algum produto novo
na rotina de pele. Isso também vale para perfumes e hidratantes, não só dermocosméticos
e maquiagens;
●
se viajou para algum lugar onde
tem maior incidência de mosquitos;
●
se usou algum medicamento
recentemente.
Geralmente, atentando a esses detalhes, a
pessoa consegue encontrar uma ou outra mudança em sua rotina que pode ter gerado
a crise. Ainda que seja importante fazer essa análise, ela não substitui a
avaliação médica. É indispensável ser avaliada por um especialista, para que
ele receite os exames necessários e, assim, faça um diagnóstico preciso aliado
a um tratamento adequado.
Quais são as alergias de pele
mais comuns?
Tem uma grande variedade de alergias de
pele. Por aqui, vamos destacar as que mais acontecem, para que você entenda
melhor. Comecemos pela dermatite de contato.
Dermatite de contato
Entre os sinais estão vermelhidão, inchaço,
dor, coceira e ardor na região. É causada pelo contato direto com o alérgeno.
Por isso, o primeiro passo é afastá-lo. Também é conhecida como eczema de
contato.
Dermatite atópica
Na atópica, a dermatite é crônica, ou seja,
não tem cura, apenas controle. Pode ser hereditária e não é contagiosa. Aparece
em todas as faixas etárias, inclusive em bebês que estão com seu sistema imune em desenvolvimento e, naturalmente,
mais propensos a terem crises alérgicas.
A dermatite atópica apresenta mudança de
textura na pele (fica mais seca) e coça bastante. Feridas e lesões também podem
surgir se o médico não for acionado a tempo ou o tratamento não for seguido
corretamente.
Dermatite seborreica
Tem quem confunda dermatite seborreica com
caspa, porém essa última é apenas um dos sintomas. A dermatite é uma inflamação
que causa vermelhidão em várias partes do corpo, como o rosto e o couro
cabeludo. Sem causa conhecida, pode ser desencadeada por outras alergias e até
fatores emocionais.
Não tem cura, mas suas crises podem ser
controladas com uso de cosméticos que combatam a oleosidade e sejam
antifúngicos.
Qual profissional buscar?
O primeiro passo é procurar um
dermatologista. Se ele achar necessário, vai encaminhar o paciente a um
especialista em alergias. Enquanto a consulta não chega, o que pode ser feito é
utilizar compressas frias para aliviar a coceira e até a vermelhidão. É melhor
evitar se expor ao sol, quando possível, e aplicar água termal para diminuir o
calor.
Alergia alimentar
No primeiro ano da criança, ao iniciar a
introdução dos alimentos sólidos, os pais podem se deparar com uma desagradável
surpresa: a alergia alimentar. Nem sempre esses episódios se mantêm para o
resto da vida. A APLV (Alergia à Proteína do Leite de Vaca), uma das mais
recorrentes, costuma desaparecer antes dos 5 anos de idade. Além dela, o ovo e
o amendoim surgem com frequência.
Por isso, recomenda-se que nessa fase tão
importante o máximo de alimentos sejam apresentados ao bebê. Quanto mais
adaptado o organismo estiver a essa variedade, menos serão as chances de ele
desenvolver uma alergia posteriormente.
Vale mencionar que alergia e intolerância
são problemas diferentes. A primeira é uma reação do sistema imunológico,
enquanto a segunda está relacionada à deficiência do organismo para processar
uma proteína ou outro componente de um alimento específico.
Quais são os sintomas?
Os sinais mais comuns de estar diante de
uma crise alérgica alimentar é ter diarreia, espirros, coriza, olhos
lacrimejantes, erupções cutâneas e dor de estômago. Em casos mais graves, a
pessoa também apresenta vômitos e náuseas, sudorese intensa, taquicardia,
tontura e dificuldade para respirar.
Qualquer alergia grave pode levar a óbito,
por isso, é essencial ficar de olho nos sintomas e tão logo eles aparecerem,
procurar um atendimento de urgência e emergência.
Quais são os fatores de risco?
As alergias não aparecem só de forma
aleatória. Tem pessoas que são predispostas a manifestar uma reação assim. Veja
se você faz parte de algum desses grupos:
●
histórico familiar — se tem algum
parente próximo com histórico de urticárias e eczemas, ou seja, outras
alergias, é provável que você também tenha alguma, ainda que não tenha sido
detectado;
●
asma — quem sofre com asma, ao passar
por uma crise alérgica, tem chances de apresentar sintomas mais graves;
●
outras alergias — caso você tenha uma
alergia diagnosticada, não se espante se outra surgir. O organismo dos
alérgicos é mais sensível e propenso a ter outras experiências similares;
●
idade — quanto mais novo for, mais chances de
uma alergia ser detectada. Isso se deve à imaturidade do organismo. Por essa
razão, elas podem desaparecer no decorrer da vida, já que tanto o sistema imune
quanto o intestinal amadurecem.
Quais são os alimentos mais
propensos a causar alergia?
Qualquer alimento pode causar uma reação
alérgica, mas alguns são ainda mais perigosos. É sobre eles que vamos falar a
seguir. Será que tem algum que você não provou ainda?
Leite
A alergia ao leite não é isolada. Ao
aparecer, ela exige a exclusão de diversos outros itens, como queijo e
manteiga. Para não correr o risco de passar por uma crise, é melhor mesmo
riscar todos do cardápio. Aliás, especialistas recomendam que, além de cortar o
leite da vaca, elimine-se também o de outros animais, como o de cabra. Se
gostar muito desse tipo de bebida, o que a pessoa pode fazer é provar a versão vegetal,
que é até mais saudável. Tem de castanha, de amêndoas e outros.
Ovo
Segunda alergia mais comum, é uma das que
desaparecem com o tempo. Ser alérgico a ovo inclui se privar de alimentos que o
contém, o que compõe uma longa lista de itens. Felizmente, tende a ser
temporário, afinal, trata-se de uma das opções alimentares mais proteicas que
existe.
Mariscos
Diferentemente do leite e do ovo, a reação
aos mariscos é mais comum na fase adulta. Isso significa que é irreversível.
Camarão, lagosta e caranguejo são o top 3 dos que rendem mais crises, mas
moluscos também fazem parte da classe. Quando alérgica a eles, a pessoa precisa
tomar cuidado, inclusive, com suplementos (os que contêm ômega 3). É
possível apresentar alterações imunológicas diante do consumo de peixe também,
como atum, sardinha e salmão.
Amendoim
O amendoim é uma leguminosa, assim como o
feijão. Ele é confundido com outro tipo, o dos frutos secos, o qual pertence as
amêndoas e nozes. Falando nelas, é perfeitamente possível ser alérgico a apenas
um fruto seco ou a todos, simultaneamente.
Soja
Trata-se da alergia mais comum em crianças,
mas ela tende a desaparecer com o amadurecimento. A soja está presente em
vários pratos da culinária chinesa, em fórmulas infantis, biscoitos, enlatados
e outros. Por isso, precisa ficar de olho para não consumir e provocar uma
crise.
Glúten
O glúten — junção de duas proteínas e
presente em uma infinidade de alimentos — é considerado um vilão para muita
gente, especialmente quem quer perder peso. Contudo, já foi provado que sua
função no organismo é mais benéfica que maléfica, exceto, é claro, para quem é
intolerante a ele.
Nesse caso, é melhor evita-lo. Os
intolerantes, geralmente, recebem esse diagnóstico por terem a substância muito
presente em sua rotina alimentar. Dessa forma, seu consumo acaba sendo
inflamatório, prejudicando sua absorção e provocando reações adversas no
intestino, como flatulências em excesso e diarreia.
Como identificar uma alergia
alimentar?
O alergologista é o especialista médico
capaz de identificar a alergia alimentar, mas seu diagnóstico deve ser
acompanhado de uma série de testes, a dos alergénios. É esse tipo de teste que
vai informar com mais precisão qual alimento deve ser evitado. Saiba, a seguir,
quais exames podem ser receitados:
●
teste de puntura — rápido e indolor, o
responsável aplica algumas gotas de alergénios sob a pele do paciente e observa
a reação. Caso surja uma elevação avermelhada, a alergia é comprovada;
●
teste de provocação — a forma com que
esse teste ocorre depende da suspeita do médico. Baseado nisso, ele usa uma
amostra da substância, que pode se dar via nasal, ingestão, bronquial ou
oftálmica.
Além desses, tem outros tipos, como o
molecular e o intradérmico, contudo, cada um tem uma finalidade diferente. Para
os casos alimentares, os dois que citamos são os mais relevantes.
Alergia respiratória
Se você não tem, provavelmente conhece
alguém que tem rinite. Não é para menos: ela atinge 30% dos brasileiros, o que representa milhões de
pessoas. Eventualmente confundida com a asma, igualmente comum, ambas são
ataques ao sistema respiratório, ocasionado pelo contato com pólen, poeira e
outros.
Quais são os sintomas?
Os sinais de uma alergia respiratória são
facilmente confundidos com os de um resfriado ou gripe. O nariz fica
escorrendo, obstruído, e os espirros são frequentes. É difícil fugir deles
porque, geralmente, a crise alérgica respiratória é desencadeada com a ajuda do
ar. Mudanças no clima também impactam em seu aparecimento.
Como evitar a crise alérgica
respiratória?
Pequenas ações conseguem ajudar o alérgico
a evitar sua próxima crise, começando pela limpeza e organização de sua casa.
Veja algumas dicas:
●
troque a roupa de cama toda semana —
ácaros são inimigos dos alérgicos. Presentes nos sofás e colchões, eles podem
causar uma crise a qualquer momento. Para garantir que isso não aconteça,
troque a roupa de cama a cada sete dias, evitando o acúmulo desses animais;
●
limpe tapetes e cortinas — o ideal seria
sequer ter esse tipo de artigo em casa, mas se fizer questão, mantenha-os
sempre limpos, pois tanto os tapetes quanto as cortinas acumulam poeira e
sujeira;
●
abra portas e janelas — quanto mais
arejado e exposto ao sol for o lugar, mais favorável ele será para um alérgico.
O vento refresca o ambiente e evita a concentração de pó nos móveis;
●
troque a vassoura pelo aspirador de pó —
falando em acúmulo, a vassoura acumula pelos, fios de cabelo e mais poeira. O
aspirador é próprio para a atividade de limpar a casa e é até mais prático. Dê
preferência para a utilização dele, que substitui, inclusive, o espanador para
higienizar móveis e prateleiras;
●
evite bichos de pelúcia no quarto das crianças
— pense nos bichinhos de pelúcia como um mini colchão, eles também juntam ácaros.
Mesmo com uma boa rotina de limpeza, eles podem ser amigos da diversão, mas são
inimigos do sistema respiratório da criança. Podem desencadear não só episódios
de asma e rinite, mas doenças mais graves, como a bronquite e a bronquiolite.
Não corra esse risco! Invista em brinquedos que não acumulem tantos resíduos.
Que médico procurar?
O médico alergista é o mais indicado para
receitar medicamentos que auxiliem no controle da crise alérgica
respiratória.
Alergia a medicamentos
E quando é o remédio tomado para tratar que
acaba causando a crise? Sim, isso também pode acontecer. Provavelmente, ao se
consultar em um hospital, já perguntaram se você tem alergia a algum
medicamento. Mas como isso começa?
Como começa?
Primeiramente, é preciso falar que nem tudo
é alergia. Às vezes, a pessoa simplesmente tem uma reação inesperada ao tomar
um remédio. Essa reação pode ser oriunda de automedicação, como quando é tomado
por conta própria, ignorando informações relevantes antes do consumo, como
peso, idade e histórico do paciente.
Nesse caso, é possível que seja até
benigno, como quando se sente sono após tomar um anti-histamínico. Ou nem tão
benigno assim, como quando o cabelo cai após uma sessão de quimioterapia.
Novamente: aqui estamos falando de reações gerais, não uma alergia em si. É
importante diferenciar para que situações adversas não virem rotina no
consultório do alergologista.
Quais são os sintomas?
Os sinais leves de uma crise alérgica
medicamentosa incluem: coceira e vermelhidão na pele, coriza, inchaço nos olhos
(também pode ter dificuldade para mantê-los abertos) e febre acima de 38º. Se
for grave, o alérgico vai sentir tontura, queda de pressão, diarreia e
dificuldade para respirar.
Quais remédios mais geram
episódios de alergia?
Qualquer medicamento apresenta esse risco,
mas alguns são mais frequentes, como os que listamos abaixo:
●
antibióticos;
●
antiepilépticos;
●
relaxantes musculares;
●
remédios que tenham iodo na
composição;
●
remédios usados no tratamento
contra HIV;
●
remédios usados na
quimioterapia.
Qual médico procurar?
O alergista é a melhor especialidade para
acompanhar esses casos. Diante de um quadro leve, é provável que, após
confirmado o diagnóstico de alergia, ele receite algum tipo de anti-histamínico
(ou antialérgico) para utilizar quando a crise aparecer e, assim, manter a
situação sob controle.
Mas existe uma situação que o agendamento
da consulta pode esperar: quando a reação for grave. Isso vale para todos os
tipos de alergia. A recomendação é que se procure um hospital de imediato para
controlar os sintomas. Nesses casos mais extremos, o tempo é decisivo para que
a pessoa sobreviva, principalmente se for um bebê ou uma criança.
De modo geral, um dos tratamentos que mais
tem evoluído para os quadros de alergia é a imunoterapia. Comumente conhecido
como “vacina para alergia”, esse método tem o objetivo de reduzir a
sensibilidade de quem é alérgico, induzindo o organismo a criar outros
mecanismos de defesa e aperfeiçoando a atuação do sistema imune.
Mesmo diante de uma crise, ela consegue
reduzir o impacto da inflamação, aumentando de forma significativa a
resistência contra os alérgenos. Sendo assim, o termo “vacina” é usado de forma
equivocada, já que leva ao raciocínio de que a pessoa estaria livre da condição
ou protegida contra ela, o que não é seguro.
Vale comentar que não é todo tipo de
alergia que apresenta uma boa reação após a aplicação desse tratamento. As que
têm resultados mais promissores são as respiratórias e as causadas pela picada
de insetos. Outro detalhe importante é que não dá para precisar o tempo que ele
vai durar. Depende diretamente da condição do paciente e de como o seu
organismo vai responder.
Assim como qualquer tratamento, deve ter
uma recomendação médica. Um profissional atualizado vai priorizar a qualidade
de vida de seu paciente, oferecendo a ele todas as alternativas disponíveis
para evitar novas crises.
Alergias podem ser bem perigosas. Se você
tem histórico familiar da inflamação, a suspeita vai pairar sobre qualquer quadro
gripal que aparecer. Por via das dúvidas, consulte-se com um especialista.
Alguns testes podem ser realizados de modo preventivo, isto é, sem que tenha
existido qualquer crise anterior.
Por outro lado, se você já é alérgico, faça
o que estiver ao seu alcance para evitar novos episódios. Ter essa atenção é
vital para defender todo o organismo contra ameaças, inclusive as reais.
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Conteúdo revisado pelo Conselho Técnico da Unimed Campinas.