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O que faz o médico oncologista? Conheça essa área!

Viver com Saúde

O que faz o médico oncologista? Conheça essa área!

Entender o que é Oncologia, qual é a hora de procurar a especialidade e por que a área é tão importante para os cuidados com a saúde faz toda a diferença quando o assunto envolve prevenção e tratamento de doenças.

Na verdade, conhecer diferentes especialidades médicas ajuda a encontrar os profissionais adequados para analisar sintomas específicos e receber o devido suporte para um determinado quadro. A parte da Oncologia, por exemplo, está relacionada com o estudo e com a investigação do crescimento de células no corpo, inclusive daquelas de caráter maligno.

Neste post, vamos explicar em mais detalhes o que é Oncologia, como a área funciona, quando procurar o profissional oncologista, entre outros pontos-chave. Continue a leitura!

O que é um oncologista?

Desde já, vale a pena destacar que o oncologista é o profissional responsável por acompanhar quadros de crescimento anormal das células no corpo. Esse é o caso de tumores e de demais estruturas, tanto de caráter benigno — ou seja, que não causam risco à saúde — quanto de caráter maligno — que têm potencial de metástase.

Inclusive, aproveitando a menção, metástase é o nome dado ao "espalhamento" de um tumor originado em uma parte do corpo para outras áreas. Geralmente, quando essa migração ocorre, há um alerta que aponta para o diagnóstico de cânceres mais avançados.

A função do profissional

O oncologista tem justamente como função investigar a origem dessas novas células, bem como das suas características. O profissional atua ao lado de vários outros especialistas na área da saúde, como enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos, nutricionistas, mastologistas, pediatras etc.

A partir desse tipo de análise, é viável começar o tratamento sistêmico de diferentes tumores e, principalmente, de cânceres. O oncologista também trabalha com orientações para dar início a cuidados preventivos, especialmente para pacientes que têm maior predisposição para o desenvolvimento das doenças por condição genética ou metabólica.

Alguns casos, principalmente aqueles com detecção precoce, têm mais chances de cura. Desse modo, o trabalho do especialista envolve a prescrição do tratamento mais adequado para o quadro apresentado, para o estágio do tumor e para os indicativos da condição de saúde do paciente.

Em circunstâncias mais avançadas, em que as chances de cura são baixas, o oncologista também se encarrega da realização de procedimentos paliativos. Dessa forma, torna-se possível prolongar o tempo e a qualidade de vida da pessoa diagnosticada.

O que é uma doença oncológica?

Inicialmente, é importante ter em mente o que é Oncologia, que se trata da área que cuida de neoplasias, como dito. Isto é, de tumores que aparecem devido ao surgimento anormal de determinadas células. Assim, uma doença oncológica é uma consequência desse crescimento celular descontrolado e não previsto.

A presença de tumores que evoluem de maneira incontida é nociva para a saúde, pois essas células são capazes de se reproduzir rapidamente, espalhando-se para outras regiões do corpo. Além disso, elas "competem" com as células do organismo por nutrientes e demais substâncias que garantem o nosso equilíbrio.

Um exemplo de doença oncológica é o câncer. Influenciado por fatores internos, como a predisposição genética, ou externos, como uma alimentação desequilibrada, o tabagismo, algumas doenças crônicas e o sedentarismo, o crescimento de um tumor ocorre por mutações na reprodução celular.

Como essas células se desenvolvem em um ritmo acelerado e desordenado, o sistema de defesa do corpo não é capaz de combatê-las naturalmente. Logo, isso dá início a um quadro patológico.

O diagnóstico e o tratamento de uma doença oncológica

O diagnóstico de uma doença oncológica envolve uma série de exames, como:

        laboratoriais;

        ultrassonografia;

        tomografia;

        radiografia;

        ressonância magnética;

        mamografia;

        biópsia.

Na identificação e na confirmação da presença dessas células, além da avaliação citológica, é possível diagnosticar o câncer e o seu estágio. A partir disso, o oncologista terá recursos suficientes para conduzir o paciente ao tratamento mais adequado, que pode envolver:

        uso de medicamentos;

        cirurgia;

        quimioterapia;

        radioterapia;

        imunoterapia.

Quando se deve procurar um oncologista?

Na maioria das vezes, o surgimento dos sintomas de uma doença oncológica é detectado a partir dos exames de rotina. Por esse motivo, é fundamental manter consultas regulares ao clínico geral e fazer o check-up médico uma vez ao ano — ou em um intervalo menor, se for recomendado pelo profissional.

Havendo suspeitas, o clínico geral encaminhará o paciente ao oncologista para que exames de confirmação sejam realizados e para que o diagnóstico seja dado. Mas, em algumas situações, quando o próprio paciente já supõe do que se trata, é possível consultar o oncologista diretamente. 

É o caso, por exemplo, de condições mais visíveis ou palpáveis, que envolvem o aparecimento de uma mancha que coça ou sangra, de uma pinta que muda de cor ou de uma alteração considerável na pele, que podem ser sintomas de câncer de pele.

O autoexame do toque da mama e a alteração no aspecto dos seios também são sinais que podem revelar a presença de um nódulo ou tumor e que devem ser investigados por um especialista. Inclusive, vale destacar a importância desse gesto de autocuidado para o diagnóstico precoce do câncer de mama.

Como é a primeira consulta com o oncologista?

Para se preparar para a consulta médica, é interessante saber que a primeira visita a um oncologista é voltada para a anamnese e para a investigação do quadro. Sendo assim, é comum que o profissional faça diversas perguntas sobre os hábitos de vida do paciente, acerca do histórico familiar e do histórico médico, do uso de medicações, entre muitos outros temas.

Nesse momento, é fundamental ser o mais detalhista possível, tendo em vista que qualquer informação é relevante para ajudar no diagnóstico. Por isso, lembre-se de que a honestidade e a transparência na primeira consulta facilitam todo o processo.

Além disso, se você tiver resultados de exames antigos em mãos, é possível levá-los para que o médico faça uma análise. Essa também é uma medida que ajuda a identificar sinais do desenvolvimento de doenças oncológicas.

Após a consulta, o especialista provavelmente pedirá alguns exames essenciais para a confirmação do diagnóstico. No entanto, tudo vai depender do quadro apresentado pelo paciente e dos sintomas.

Agora que você entendeu o que é Oncologia, o importante mesmo é ter em mente que quanto mais domínio houver sobre a área e acerca de como é o trabalho do oncologista, mais fácil será prevenir o câncer ou ter um diagnóstico precoce. Afinal, quanto mais cedo uma doença oncológica for detectada, maiores serão as chances de sucesso do tratamento, tendo em vista que isso ajudará a impedir o crescimento das células anormais.

Este post foi útil para você? Então, continue conosco e leia também sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer e da prevenção da doença!

Conteúdo revisado pelo Conselho Técnico da Unimed Campinas. 

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